Grafos e C++
Postando muito pouco por aqui, prazos abundam. Prazos tipo deadlines, entende?
Trabalhando em artigos para enviar, e trabalhando mais com teoria dos grafos, os testes principalmente sendo feitos em C++.
Houve uma época em que eu programava muito em C++, lia livros, entendia vários dos detalhes esotéricos da linguagem -- sabia que uma classe com membros virtuais e cujo destrutor não é virtual pode causar vazementos de memória? Pois é, essa é C++.
Depois eu subi na vida e passei a usar linguagens mais decentes. Agora, voltando a usar C++, dá para ver de maneira mais isenta como a linguagem é brain damaged. Os exemplos são muitos, mas só para ficar com um probleminha menor da biblioteca padrão:
Enfim, grafos por todos os lados e C++, infelizmente. Eventualmente eu devo voltar a estudar implementação paralela de linguagens funcionais. Algum dia.
Trabalhando em artigos para enviar, e trabalhando mais com teoria dos grafos, os testes principalmente sendo feitos em C++.
Houve uma época em que eu programava muito em C++, lia livros, entendia vários dos detalhes esotéricos da linguagem -- sabia que uma classe com membros virtuais e cujo destrutor não é virtual pode causar vazementos de memória? Pois é, essa é C++.
Depois eu subi na vida e passei a usar linguagens mais decentes. Agora, voltando a usar C++, dá para ver de maneira mais isenta como a linguagem é brain damaged. Os exemplos são muitos, mas só para ficar com um probleminha menor da biblioteca padrão:
fstream::open
recebe um parâmetro que é o nome do arquivo para abrir; seria de se esperar que a função aceitasse uma string
C++ como nome do arquivo, mas não: só strings char*
em estilo C.Enfim, grafos por todos os lados e C++, infelizmente. Eventualmente eu devo voltar a estudar implementação paralela de linguagens funcionais. Algum dia.
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